Tuesday, May 01, 2018

JOÃO GILBERTO = WAGNER = LUDWIG



É preciso fazer com o JOÃO GILBERTO o que o LUDWIG DO VISCONTI

fez com o WAGNER.

WAGNER estava endividado até o boné. Os projetos dele não davam certo, e ele vivia fugindo de uma cidade para outra, para escapar dos credores (que ele pagou, graças ao LUDWIG); chegou a ser preso. Até que o Rei Luís da Baviera (o LUDWIG DO VISCONTI) deu para ele todo o dinheiro de que precisava, e construiu o teatro de Bayreuth só para encenar as óperas dele.
A operação WAGNER consistiria em uma estatal produzir CDs e DVDs do JOÃO GILBERTO para distribuir de brinde (a idéia me ocorreu depois de ver um vídeo da VALE DO RIO DOCE, no YOUTUBE, com o JOÃO GILBERTO), comprando o acervo já gravado (que, pelo preço de mercado atual, não seria caro - num país onde só a ODEBRECHT gastou mais de 10 bilhões de propina), e pagando um pouco mais do que o necessário para o JOÃO GILBERTO pagar as dívidas dele, a título de direitos autorais. Isso tecnicamente talvez não fosse necessário, mas seria mais do que merecido, e seria o objetivo da operação.
Poderia ser por uma nova gravação qualquer, ou pela produção de fotos e livros. (Aliás, o "CHEGA DE SAUDADE", do RUY CASTRO, deveria fazer parte da panóplia.)
Até simplesmente por dar o nome para o conjunto do projeto (que, evidentemente, seria "JOÃO GILBERTO", e "WAGNER " só para os íntimos), o autógrafo, a foto, etc., o "direito de imagem" e coisas parecidas.
O nome do tabuleiro do baiano (para não dizer "pacote", já que a intenção não é de enrolar ninguém) poderia ser "JOÃO GILBERTO = CHEGA DE SAUDADE", ou mesmo "O TABULEIRO DO BAIANO = JOÃO GILBERTO = CHEGA DE SAUDADE".

Para evitar que o benfeitor fosse parar na cadeia, acusado pela canalha de malversação do dinheiro público, seria melhor que essa operação fosse feita por uma empresa privada. Para um grande banco que patrocina projetos culturais, isso seria uma miséria (comparado com os bilhões de propina que as empresas gastam neste país).
2018 05 01